Na 1ª semana, Expo recebe mais visitantes que esperado 392d6d

Uma semana após a abertura da Expo Milão 2015, organizadores afirmaram que o evento recebeu mais visitantes que o esperado para o período.

Mesmo que os números ainda não tenham sido divulgados oficialmente, cerca de meio milhão de pessoas devem ter visitado a feira nos seus primeiros dois dias, o que indica que o resto da Exposição Universal terá um “crescimento maior” no número de visitantes, disseram os organizadores.

Segundo o diretor do evento, Giuseppe Sala, mais de 11 milhões de ingressos já foram vendidos e esse número deve aumentar até outubro deste ano, último mês da Expo. Durante os seis meses de feira, são esperados aproximadamente 25 milhões de pessoas, entre elas 8 milhões de estrangeiros.

Além disso, estudantes de todas as regiões da Itália e de outros países devem ser um público grande. Até o momento já foram comprados 20 mil ingressos para escolas, o que deve crescer até 2 milhões. Sobre os pavilhões, tanto nacionais como de empresas e de conglomerados de nações, quase todos já estão completamente prontos. Mesmo assim, alguns, como o Cuba, Gabão, Costa do Marfim, Sudão e Nepal ainda estão em construção. Outros, como os pavilhões dedicados ao cacau e ao café, devem ser oficialmente inaugurados nos próximos dias.

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Enquanto isso, o pavilhão da Itália colocou em ação nesta semana a campanha “Eu Não Desperdiço” designada a conscientizar os jovens do valor dos alimentos e da importância de não desperdiçá-los. Essa é apenas uma das inúmeras iniciativas que o país sediará no espaço durante o evento.

Outro projeto com participação italiana é o do pavilhão do arroz, que foca nas dietas que envolvem o cereal para mais da metade da população mundial. Na cerimônia de abertura estiveram presentes representantes de Bangladesh, Camboja, Serra Leoa, Mianmar, Laos, Índia e China, além da Itália.

Mesmo contribuindo apenas com 0,25% da produção do planeta, a nação europeia conta com empresas de alta qualidade e bem conhecidas no cenário internacional.

Fonte: ANSA